pudesse eu ser outro, quisesse eu ser outro, porque querer é poder. e eu, eu nao quero. A maior pergunta, é: para quê?
para quê viver? outros faram a pergunta que sera sua oposta, para quê perguntar? Talvez a estes viver nao lhe traga o esforço. E me dirão num suspiro fresco, "porque não?" "porque não?" é a simples oposiçao, mas a razão esta no mais simples, e simples sera o nada, (o nao), o nao viver, afinal para quê?
que dificil que é ter-te sonhado apenas, a minha ideia é q te criou e te deixou sozinha, no meu pensamento. Sem uma fotografia de um sorriso teu daquele momento que assim seria sempre Meu claro, sorrido de um beijo que nao existe.
Tenho pena de ti meu Amor, pena por nunca teres existido como existo, poderes respirar e sentir o verbo "amar". Dares um sentido á tua vida, e poder se-lo e senti-lo e assim ter saida. Fazendo parte da minha vida.
à uma saida do sonho que eu preciso, talvez outro beijo, outro sorriso. Matar-me outra vez com desejo, fortemente ideia de evasao, e com o coraçao matar outra vez a emoção pelo 12º piso.
Cair em ti amor, sentir todo o teu calor a tua crença, criaste em mim como uma doença que és! que de pobre tom vives apenas na ideia.
baton vermelo, cheiros doces cores acção e emoção, "on"! Ai cada beijo que demos na mesa, da escola, do teatro do Club, dos bem amados nós sempre o fomos.
O nosso lar era todo rosa era tudo para alem de só amor, rasgado em cor, clemente entrada para um céu donde eu nunca, nunca saí, vivi no sonho. Fui personagem principal no erredo onde tanto prazer ataca com medo.
Sempre soube, se forte fosse fraco seria ao ficar só, de bela princesa que me aquece cada sonho, em vermelho primeira cena do beijo, é só assim que o vejo, á entrada te espera uma rosa, na cabeceira de madeira por cada toque que nao me deixa a ideia, respirar cheiros de beijos fortes, se pelo menos ao acordar dos sonhos não fosses tao "cortes", Mas num retrato retro eu os ponhos, cada imagem minha.
O que a ideia me fazia, fazendo me perde-la todo o juizo que a nobreza deve ter contigo, daqueles abraço e beijo contido, um "adeus" que por mim não foi merecido, em tons de Creme Não acordasse eu no vazio, como um Verme.
Passeavas-te tu, nesse teu carro que continua na ideia, como continuação dos teus cheiros, Como se depois do desejo, encostavas os ceios com uma nobreza verdejante, como eu gosto de ser teu amante, nobre continuação de mim Se pelo menos não fosse tao vermelho assim.
acho que estou apaixonado, nobreza de mim que desconheço, estou tão d´amor abandonado doente, drogado e especialmente sem a minha droga de razao que certamente me deixaria feliz e agora me roga uma pedra dentro do meu ser, pesada pesada até deixar de querer.
Ando tão perdido, levei tanta porrada, tive agora de sonhar contigo. Ando cansado sentido, preciso um ombro de cada amigo, inimigo para descançar deste sonho antigo.
Uma pequena sereia, flor sem jardim que me espera na areia, um beijo só de mim. Um mistico beijo que todo eu sonho, e por ele em bicos de pés, me ponho, para voltar o sol in-media-rés, para o sonho.
O sonho orienta o viver, caminha caminhando até de veras Ser, grande e criado. Um fruto desde sempre preparado. Mas se sempre este sonho for aquele beijo, nunca ou tarde saberei se fico em desejo.
Que pelo menos valha a pena, espero eu Nunca vale a pena, (acho eu) se o pensar custar mais que o andar.
perferia tar a morrer, porque já nao me percebo, já nao me existo
tu criaste em mim toda a diverção. "Criaste"! Maldito passado que já soubes-te arrastar a perfeição, e sobeste querer-la perder. pelo desejo de nada desejar, pela vontade de não querer mem existir mais, nem respirar mais
Crias uma doce morte, um abafar suave do ego, Matar do ser, sendo ele um pobre cobarde que escolheu horas e dias de morte lenta, Em vez de um final nobre,com consciencia e com funeral. Antes eu fosse parvo, e me asficiasse na decisão, tomando-a vezes sem conta até parar o coração, com a droga pulvorosa cortava a vida, caminhava em ombros, e se tu me visses pessoa querida.
Ia caminhando sereno, morto. Não haveria descoforto, a eternidade encontrava-se no encontro. OS bichos nasciam em mim, tudo isto revolução. Um salto deste nojento presente calmo, cheio de maneiras que mais nimguem consegue respeitar. Sem modos e maneiras, inteligencia e eloquencia, nem da faca peço clemencia.
No mundo que eu vivo nimguem está bem, sobreviver é um acto creativo tornado humanamente desumano sendo crente, insuportavel sendo gente.
Esperemos todos pelo futuro? que nem temos como imaginar, ou ver ao sombrio espelho, por isso mais cantar e dançar Que se viva de novo a velho, sempre a andar.
que brutal necessidade eu tenho, de ser amado com cuidado. É por esta razão que com ternura venho, escrever cada direito de um bem apaixonado:
Nunca me deixes só, não me queiras menos que sempre. COmo sempre podes beijar-me quando te meto pena ou dó, de todos os momentos te desejar.
Não tentes nunca saber por que te amo, Amando-te eu cada teu que é tudo, Lembra-te que necessitas de muita atenção Por isso nunca me deixes ou digas não, á minha existencia, á permanencia suave bater da bela resitencia.
num mundo, que o grito é desejo mudo. num desejo, que me arrasta o beijo. num arrastar, que se quer a amar. Cuido e vejo o teu olhar, Numa vida eterna tua, Num amor daqui até a lua. Só quero que sejas boa para mim, Bela, feliz, para sempre Ciderela flor de Jasmim.
porque é que eu me sinto assim, a tua falta meu jasmim, que vives assim vivendo, sempre parte de mim.
Saltas bricalhona por toda a minha memória, espelho sem vergonha e sobreos traços, de verdade laços com rasto de crueldade,divina! Comeste toda a minha essencia! Impiedosa amante sem clemencia! Ahhhhhhhhh
Mostrenga do beijo cruel, que da dor d´amor sente-se o fél. Sangro interiormente por ti, com desamor sabendo que com a tua falta vivi, viverei, e mais não quero, não sei! como eu estou, já não sou.
lamento nao voltar a quebrar, romper todo o encanto, violar, a razao e o espanto.
Ser aquele miudo Saudavel, imprevisivel de olho atrevido, talvez com toda a minha razao, mostrando eu ser tão destemido e perder da mão, o coração.
Então lamento, porque não aguento, travar tao dura batalha com tal sofrimento. Escrevo-te e venero a tua existencia, Mas desta maneira me extingo por clemencia,
Sei que sofro e que sei que sou, O polvora que ardeu forte, fortemente, se acabou, e sem mais ricas rimas esta vida se me esvoaçou.
"Good-bye, my friend good-bye" só sei que se me acabasse a vida escreveria isto
Se pelo menos te podesse dizer Adeus, espalhar encatos por olhares seus, viver vivendo navegando amando, flores jardins, olhares camarins da vida prá vida!
Se pelo menos eu não gostasse tanto disto, matava cada saudade, traços d´amor e caridade, por uma tarde de sol, por um calor de chá. petalas de girassol, flores de cá com vida lá, daquele mundo onde saberei pertencer, no dia depois de não querer mais ser, estar querer ou viver.
"I want you so mutch" e se fosse recem amando
Eu queria te tanto, flor de mim, sei que sabes o acho de ti, de tudo, e o espanto é seres assim rainha de tudo, razão porque vim, vivi e fui assim satisfeito, com vida saudadel com peito feito.
Coragem de leão, de leve menino com coração, Se me perder da mão, não falte nunca a razão. Que falta me faz cada pedaço teu azul, Céu, breve como um véu, de esparança da criança, crescendo e sabendo, viver-te forte fortemente.
Eu sei que não há volta a dar, se pelo menos voltassemos a ser o verbo "amar". Sei que sofri talvez em vão, Mas forte fortemente batia a razão dos dias que vivemos, os gelados que comemos, Todos aqueles dias que os teus olhos me arrastaram, pela cidade afóra, e o meu peito cantava amor, amor com tudo, tudo por tudo, Cego até do égo.
Tudo por mais um olhar, suspiros de amante amoroso feliz, de nas nuvens calvagar. Contigo, sendo mais que amigo, mais que tudo. Cantado este cantar mudo. Cuidar de ti eu Cuido -cuidar de mim é um descuido.
"never is to late" e se só tivessemos 30 minutos
ò rainha do céu do meu mundo, realidade minha obessecada cada segundo, saberei eu saber que viverás sem mim, pela perfeição que choro assim, és a derradeira razão de que, ao mundo vim. ai ai que me: parou toda a vida, que não terá saida, que nunca pares nunca, que possas voltar a ser feliz, amar amando a vida.
Depois de tudo isto és a minha unica preocupação. o ultimo fruto furtado da razão.
historias não sao historias amor, historias de amor são vida energia que me enche os pulmoes sufoca e saí, num brilho nos olhos o mundo pára, o ar saí e o coraçao dispara.
Se a vida fosse dois dias, o amor seria no minuto, para nao ser só, viver é querer partilhar, o sorriso amar.
se a vida fosse dois dias, um sufoco era um beijo que no eco cantava desejo. O sussuro d´amor em despejo.
ACORDAR! um dia vou acordar, vou acordar morto. Morto de viver a pasmar, a rastejar louco e efemero. como um palerma mero desencatando apanhado e tonto.
Numa vagareza de alma -louco. Simples simplesmenteriedade plena, que querer acordar pá vida serena. Sair do verso quente apenas, apenas um conto. Acordar,
Há dias:
ha dias em q temos de dar lugar, á dor, o espaço q era d amor esbarra para um tipo de rancor,´ forte como a morte.
um desleixo imortal, de quem cai degrau a baixo, e se fica no seu mal, deixando a arder o faixo, da desgraça é o que acho.
que é uma morte plena de estabilidade, tristeza viva que se fica. caindo suavemente pelo vazio, esvaziando, caindo, andando, para o chão, largado da mão.
A vida é um jogo, nao se pense que é prazer facil, que há flores e pores-do-Sol todos os dias. Coisas bonitas a toda a hora se assim for já estou enjoado do bonito, cego, com os sentidos tapados.
O bom da vida será jogar, não se pense que é dinheiro facil. Se fosse toda a gente estava bem. O bom Será o conseguir lutas pequenas destruir grandes açucenas. Compor ou desmanchar poemas.
A vida é a obra prima, seja a destruição total composta musicalmente num grafico de emocão rasgante e clemente.
Analisando a vida, tendo prazeres diferentes, sem o viciar do repetir uma flor que se deve largar a partida se para si a vida é querida.
Não querendo eu jogar como um viciado, escrevo e analiso já agarrado, rimo cartas e quimicos coloridos, já conheço tudo pelo ar mais triste.
Nunca eu já tendo chegado ao fim, nunca saberei se ao quebrar a regra estou próximo, porque tanto nasci tanto me escrevi, talvez este seja o final, sendo eu um ser animal.
sabeis vós, o que tenho: tenho dias que corro e que canto, andares suados em que reflecto o encanto. Percorreria qualquer floresta pela Cruzada da Vida, pelo prazer do Canto feroz, levada de prazer numa luta inacabada Nunca acabada, que na mão do mundo segue levantada
Percorro há sete dias, raivoso e tenebroso, como a leoa pelas suas crias. Feroz como amante mais amoroso, capaz de tudo, impressionando cada Canto, onde suavemente espalho encanto.
Nesta luta da vida que não lhe vejo fim, tenho dias de ouro e outros assim-assim. Caminho Caminhando duro pela levada da vida, corro saltitando para não esbarrar na frida. de quem á muito percorre, e sabe o erro em que ocorre.
Não fosse eu assim, um vulgar observador, do que digo para mim e ás coisas dá o seu valor. caracterizo com suave cor, coisas de paz e amor.
Passo dias mais escuros, ralho e malho por olhares seguros, poder ver paz em todos segundos, que nem pela conquista de novo mundos cansados fartos ficamos, não fosse apenas pelos que mais amamos.
Numa alma pequena que sempre se fica, rugas e rasgos que marcas deixam, Recordação forte que fortemente a alma pica. marcados ficamos, marcados andamos.
Tenho uma pilinha saltitona, saltitona na sua convicção, È atrevida e brincalhona quando entra em acção. Mas quando menos se espera manda-vos um xico-coração!
Era louca e desvairada, tomava banho no rio, pobre coitada! sempre cheia de frio!
Às vezes chamo-lhe penis, no reboliço tão forte, como-se uma bola de tenis. no campo com o seu porte é o grande "Penis"!
ès como as coisas são, Mas as meninas todas brincam contigo! és o meu melhor amigo
estou zonzo, estou quase quase a cair, está tudo no dobro, a dor é gande, os planos visuais sobrepoeem-se uns apos cada um, e outro, e mais alguns
Preciso de água, estou quase a cair, refresquem-me, reguem-me arrefeçam-me a cabeça que preciso de descançar ou antes cairei
talvez o melhor seja cair, derrobar o queixo fortemente pelo chão ficar com a cara dormente e estar preso, ficar preso nas portas e na mente quase quase a cair.
domingo, 28 de março de 2010
Aconselho http://miguelmartinsdemenezes.blogspot.com O blog sobre o escritor e o livro "Internet no Voo para o Abismo" que está á venda para portugal dentro de uma semana em www.amazon.com ! à venda tambem em www.biblioteca24x7.com
sábado, 27 de março de 2010
ESTOU DESOLADO, não há musica suficientemente triste para mim todos os meus amigos estão longe nunca nimguem devia de estar assim
é uma fome de alma que ecoa que dor tremenda que me estremeçe o ser, não sei se á versos que me possão entender, todo o mundo está no chão, de rastos.
não conheço milagre que me possa salvar, talvez um abraço, um beijo. um riso de menina por menino. outro abraço e outro carinho
quero que se saiba que muito vou chorar, muito vou ficar triste por cada ser por cada outro que eu veja ou sonhe assim, triste desolado desemparado
deixei de escrever, agora os meus versos sao a vida, os poemas sao o que os olhos viram e o coraçao marca-me no peito é o que me acontece pela sorte e geito
é assim a vida e o encanto porque agora já nao te canto, dos outros nem quero saber ja nao escrevo só danço pulo sonhando a viver. enfrentar a vida estar e crescer. assim é nao escrever
cuidado amigo, muito cuidado amiguinho, quero que saibas no que incorres, ler não é viver, viver é querer escrever. De demais maneiras que te conte do mesmo problema eu padeço, não sei se te conte que devagar adoenço.
De uma escrita singular, num jardim que é meu, onde palavras sao o meu lar, Mas fantasia é o teu. Que a realidade assombra o céu depois dele cai o veu!
à dias corro e canto á noites que caio e que choro. Por muito que leias e penses nao saberás por que córo. O meu ser é o meu sentir, e a ti o teu tecto é travesso.
Se saires espero ver-te a sorri cada dia é um começo uma ancora ou ajuda de berço. Boa sorte
que falta me faz um final feliz, Há estrofes que nao me abraçam o ego são como loucuras sem raiz, sao poemas sem final uns episódios da vida do bem e mal, do que me acontece na vida -tal e qual.
Numa letra tenho um amor noutra uma musica, sedo traços que dão cor num poema que não é um só, é um livro de histórias cantadas. Vidas amadas e choradas, é uma musica com Sol e trovoadas, é a história que vos conto (e aqui deixo um ponto.)
Cada povo faz o que pode, No que trata a gente apenas se come o que há. Sendo a vida a icognica mais dura do pobre, e a fome de alento precisa.
Para cada povo, á uma bebida ou reza. Uma canção onde se realça o que mais se preza. Em Portugal esta canção é um fado, No brasil será um samba bem quebrado Onde cada um bate no peito. sendo este bem cantado. Porque se no silencio canta o fado, com a galéra se bate o batuque.
È uma achega para a vida, um espanta espiritos sereno. contra um dançar severo que é sua forma mais querida.
chá, sabores quentes, e se cada chá fosse um abraço, aí se um chá fosse um abraço um beijo seria tudo.
se navegasse em cada chavena, o meu diario traria sabor a Mundo, porque dos do Mundo é feito, sou eu e tu, que num segundo se aquece o peito, e um bejo seria um abraço de tão quente que a alma a fica. e na alma fica um traço.
É a historia de um ser, Que vivia num limoeiro, senhor e amigo de outro marinheiro, que vem de africa para mim viver. E sucega-me no peito até ao umbigo perto de outras viagens de paises e vidas em paisagens, na criação de um ser chamado Chá.
"o amor é para parvos" disse a joana, que a alma me engana querendo eu,que se nao gostasse tanto dela, nao ficava tao parvo, para que parvo é quebrar a leia da morte vivendo.
De vida se trata os amores, uma razao louca e parva nos atrai, porque se o amor é para parvos é na dor de o ter e de o perder que a vida se faz,
Amor, a vida é mesmo assim, nao chores e grita, porque se canta aos fados, e o destino serve, é amor que se aproxima, depois dor só o calor dos braços. que vivem em travessa sucessao
depois do amor vem o fel azedo, que nos lembra e recorda vivendo, que amor é tudo, recordar é estar, e estar agarrado, é ser amado nao sozinho, mas atado, que até o ceu parece apaixonado
depois do amor, ficamos parvos, Porque o amor é para parvos Nao houvesse maior parcensa que a loucura da vida, um cha quente, um beco sem saida
"im alone", isto podia ser uma musica e seria na certa um sucesso. Quem é que nunca esteve, quem nao está? e o medo que se sente, só nao sente quem nao conhece.
Melhor mesmo seria ter sempre uma chavena quente, um abraço e um suspiro. Numa vida que se vive, porque estamos vivos vivemos, e de juntos termos nascidos, juntos nao permanecemos.
Mesmo que perto, á palavras que nao se cruzao, inteçoes que nao se abraçam, tornam o olhar da solidao impiedoso, sem que nenhum radar possa detectar, sobrando apenas o botao "i need help, i nedd you"
so i say "i need you" .
eu estou tao triste de amor. Que me magoa. Só a queria ver mais, que Deus a deixasse me amar. Que este ano fosse abençoado porque eu sei de todas as vezes que a vi, sao lembranças vivas
Cada palavra que ouvi, cada palavra que mudou a minha vida, Se eu nao a amasse tanto. Foi a profecia que a Deusa me ditou, Deu-me mais uns beijos e despediu-se
Foi mortal, certo como o destino, que o momento me a fez a amar, e o tempo me pesa no olhar nesta lagrima de mau estar. Se pelo menos te visse outra vez, O mundo girava, quem sabe outra vez um beijo
The Possibility of Slowing Down
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By Leo Babauta Our days are a busy rush, often from the moment we wake up.
Even in our moments of rest, we are often on our phones or using technology
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Desabafo (real)
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Desemprego
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Ora bem, neste momento de crise, temos de prestar atenção às consequências
graves que o desemprego nos traz.
Desta forma, deixamos aqui algumas:
1.ª *O dese...