sexta-feira, 18 de junho de 2010

Que dificil que é ter-te apenas sonhado


que dificil que é ter-te sonhado
apenas, a minha ideia é q te criou
e te deixou sozinha, no meu pensamento.
Sem uma fotografia de um sorriso teu
daquele momento que assim seria sempre Meu
claro, sorrido de um beijo que nao existe.

Tenho pena de ti meu Amor,
pena por nunca teres existido
como existo, poderes respirar
e sentir o verbo "amar".
Dares um sentido á tua vida,
e poder se-lo e senti-lo
e assim ter saida. Fazendo parte
da minha vida.

à uma saida do sonho que eu preciso,
talvez outro beijo, outro sorriso.
Matar-me outra vez com desejo, fortemente
ideia de evasao, e com o coraçao matar
outra vez a emoção pelo 12º piso.

Cair em ti amor, sentir todo o teu calor
a tua crença, criaste em mim como uma doença
que és! que de pobre tom vives apenas na ideia.


"beijo do baton vermelho"

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Sonhado baton vermelho


Sonhado baton vermelho

baton vermelo, cheiros doces
cores acção e emoção, "on"!
Ai cada beijo que demos
na mesa, da escola, do teatro
do Club, dos bem amados
nós sempre o fomos.

O nosso lar era todo rosa
era tudo para alem de só
amor, rasgado em cor, clemente
entrada para um céu donde eu nunca,
nunca saí, vivi no sonho.
Fui personagem principal no erredo
onde tanto prazer ataca com medo.

Sempre soube, se forte fosse
fraco seria ao ficar só, de bela princesa
que me aquece cada sonho, em vermelho
primeira cena do beijo, é só assim
que o vejo, á entrada te espera
uma rosa, na cabeceira de madeira
por cada toque que nao me deixa a ideia,
respirar cheiros de beijos fortes,
se pelo menos ao acordar dos sonhos
não fosses tao "cortes", Mas num retrato
retro eu os ponhos, cada imagem minha.

O que a ideia me fazia, fazendo me perde-la
todo o juizo que a nobreza deve ter contigo,
daqueles abraço e beijo contido, um "adeus"
que por mim não foi merecido, em tons de Creme
Não acordasse eu no vazio, como um Verme.

Passeavas-te tu, nesse teu carro que continua
na ideia, como continuação dos teus cheiros,
Como se depois do desejo, encostavas os ceios
com uma nobreza verdejante, como eu gosto
de ser teu amante, nobre continuação de mim
Se pelo menos não fosse tao vermelho assim.

"beijo do baton vermelho"

apaixonado pelo sonho


acho que estou apaixonado,
nobreza de mim que desconheço,
estou tão d´amor abandonado
doente, drogado e especialmente
sem a minha droga de razao que certamente
me deixaria feliz e agora me roga
uma pedra dentro do meu ser,
pesada pesada até deixar de querer.


Ando tão perdido, levei tanta porrada,
tive agora de sonhar contigo.
Ando cansado sentido, preciso um ombro de cada
amigo, inimigo para descançar deste sonho antigo.

Uma pequena sereia, flor sem jardim
que me espera na areia, um beijo só de mim.
Um mistico beijo que todo eu sonho,
e por ele em bicos de pés, me ponho,
para voltar o sol in-media-rés, para o sonho.

O sonho orienta o viver, caminha caminhando
até de veras Ser, grande e criado.
Um fruto desde sempre preparado.
Mas se sempre este sonho for aquele beijo,
nunca ou tarde saberei se fico em desejo.

Que pelo menos valha a pena, espero eu
Nunca vale a pena, (acho eu)
se o pensar custar mais que o andar.

"epocas rosa de chocolate"

quarta-feira, 16 de junho de 2010

A Morte que caminha em Ombros


perferia tar a morrer,
porque já nao me percebo,
já nao me existo

tu criaste em mim toda a diverção.
"Criaste"! Maldito passado que já soubes-te
arrastar a perfeição, e sobeste querer-la perder.
pelo desejo de nada desejar,
pela vontade de não querer
mem existir mais, nem respirar mais

Crias uma doce morte, um abafar suave do ego,
Matar do ser, sendo ele um pobre cobarde
que escolheu horas e dias de morte lenta,
Em vez de um final nobre,com consciencia e com funeral.
Antes eu fosse parvo, e me asficiasse na decisão,
tomando-a vezes sem conta até parar o coração,
com a droga pulvorosa cortava a vida,
caminhava em ombros, e se tu me visses pessoa querida.

Ia caminhando sereno, morto.
Não haveria descoforto, a eternidade encontrava-se no encontro.
OS bichos nasciam em mim, tudo isto revolução.
Um salto deste nojento presente calmo, cheio de maneiras
que mais nimguem consegue respeitar.
Sem modos e maneiras, inteligencia e eloquencia,
nem da faca peço clemencia.

"epocas de Caminhos em Ombros"

domingo, 13 de junho de 2010

No mundo que eu vivo

No mundo que eu vivo
nimguem está bem,
sobreviver é um acto creativo
tornado humanamente
desumano sendo crente,
insuportavel sendo gente.

Esperemos todos pelo
futuro? que nem temos
como imaginar,
ou ver ao sombrio espelho,
por isso mais cantar e dançar
Que se viva de novo a velho,
sempre a andar.


\Dias de nuvens

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Na nossa cadeira na casa de Campo.


\Na nossa cadeira na casa de Campo.

Olá existencia minha,
que assutador que fica adormecer
o repousar dos dias, sem ti.
Espero-te junto á porta.

Espero que sejas breve,
è primavera e tenho guardado
tudo, o que tem petalas
e nasceu verde pelos meus jardins.

Assim se conta um amor tão forte,
encatador, momentos por nós plantados
só quero que sejas breve,
Espero-te junto á porta.

Que esta cadeira está cada vez mais
triste e dura, existente barreira
para o jardim florido que é todo
teu, como o ceu azul sem fronteiras.

Os gatos andam selvagens,
as minhas crianças rebolam
com os caes, ficam a pensar
em ti, de nobre existencia
Esperamos-te junto á porta.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

necessidade de amar



que brutal necessidade eu tenho,
de ser amado com cuidado.
É por esta razão que com ternura venho,
escrever cada direito de um bem apaixonado:

Nunca me deixes só,
não me queiras menos que sempre.
COmo sempre podes beijar-me quando te meto pena
ou dó, de todos os momentos te desejar.

Não tentes nunca saber por que te amo,
Amando-te eu cada teu que é tudo,
Lembra-te que necessitas de muita atenção
Por isso nunca me deixes ou digas não,
á minha existencia, á permanencia
suave bater da bela resitencia.

num mundo, que o grito é desejo mudo.
num desejo, que me arrasta o beijo.
num arrastar, que se quer a amar.
Cuido e vejo o teu olhar,
Numa vida eterna tua,
Num amor daqui até a lua.
Só quero que sejas boa para mim,
Bela, feliz, para sempre Ciderela flor de
Jasmim.

"epocas Rosa de Chocolate"

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Sinto-te jasmim, de mim.


porque é que eu me sinto
assim, a tua falta meu
jasmim, que vives assim
vivendo, sempre parte de mim.

Saltas bricalhona por toda
a minha memória, espelho sem vergonha
e sobreos traços, de verdade laços
com rasto de crueldade,divina!
Comeste toda a minha essencia!
Impiedosa amante sem clemencia!
Ahhhhhhhhh

Mostrenga do beijo cruel,
que da dor d´amor sente-se o fél.
Sangro interiormente por ti, com desamor
sabendo que com a tua falta vivi,
viverei, e mais não quero, não sei!
como eu estou,
já não sou.



"epocas Rosa de Chocolate"

quinta-feira, 3 de junho de 2010

LAMENTO D´amor - D´Despedida





lamento nao voltar a quebrar,
romper todo o encanto,
violar, a razao e o espanto.

Ser aquele miudo Saudavel,
imprevisivel de olho atrevido,
talvez com toda a minha razao,
mostrando eu ser tão destemido
e perder da mão, o coração.

Então lamento, porque não aguento,
travar tao dura batalha com tal sofrimento.
Escrevo-te e venero a tua existencia,
Mas desta maneira me extingo por clemencia,

Sei que sofro e que sei que sou,
O polvora que ardeu forte, fortemente, se acabou,
e sem mais ricas rimas esta vida se me esvoaçou.


"Good-bye, my friend good-bye"
só sei que se me acabasse a vida escreveria isto

Se pelo menos te podesse dizer Adeus,
espalhar encatos por olhares seus,
viver vivendo navegando amando,
flores jardins, olhares camarins
da vida prá vida!

Se pelo menos eu não gostasse tanto disto,
matava cada saudade, traços d´amor e caridade,
por uma tarde de sol, por um calor de chá.
petalas de girassol, flores de cá
com vida lá, daquele mundo onde saberei pertencer,
no dia depois de não querer mais ser,
estar querer ou viver.

"I want you so mutch"
e se fosse recem amando

Eu queria te tanto, flor de mim,
sei que sabes o acho de ti,
de tudo, e o espanto é seres assim
rainha de tudo, razão porque vim,
vivi e fui assim satisfeito,
com vida saudadel com peito feito.

Coragem de leão, de leve menino com coração,
Se me perder da mão, não falte nunca a razão.
Que falta me faz cada pedaço teu azul,
Céu, breve como um véu, de esparança da criança,
crescendo e sabendo, viver-te forte fortemente.

Eu sei que não há volta a dar,
se pelo menos voltassemos a ser o verbo "amar".
Sei que sofri talvez em vão,
Mas forte fortemente batia a razão
dos dias que vivemos,
os gelados que comemos,
Todos aqueles dias que os teus olhos me arrastaram,
pela cidade afóra, e o meu peito cantava amor,
amor com tudo, tudo por tudo,
Cego até do égo.

Tudo por mais um olhar, suspiros de amante
amoroso feliz, de nas nuvens calvagar.
Contigo, sendo mais que amigo, mais que tudo.
Cantado este cantar mudo.
Cuidar de ti eu Cuido
-cuidar de mim é um descuido.

"never is to late"
e se só tivessemos 30 minutos


ò rainha do céu do meu mundo,
realidade minha obessecada cada segundo,
saberei eu saber que viverás sem mim,
pela perfeição que choro assim,
és a derradeira razão de que, ao mundo vim.
ai ai que me: parou toda a vida, que não terá saida, que nunca pares nunca,
que possas voltar a ser feliz, amar amando a vida.

Depois de tudo isto és a minha unica preocupação.
o ultimo fruto furtado da razão.