The Possibility of Slowing Down
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By Leo Babauta Our days are a busy rush, often from the moment we wake up.
Even in our moments of rest, we are often on our phones or using technology
to...
domingo, 28 de fevereiro de 2010
o amor é para parvos, disse a Joana
"o amor é para parvos"
disse a joana, que a alma me engana querendo
eu,que se nao gostasse tanto dela,
nao ficava tao parvo, para que parvo é quebrar a leia da morte vivendo.
De vida se trata os amores,
uma razao louca e parva nos atrai,
porque se o amor é para parvos
é na dor de o ter e de o perder que a vida se faz,
Amor, a vida é mesmo assim,
nao chores e grita, porque se canta aos fados,
e o destino serve,
é amor que se aproxima, depois dor
só o calor dos braços.
que vivem em travessa sucessao
depois do amor vem o fel azedo,
que nos lembra e recorda vivendo,
que amor é tudo,
recordar é estar,
e estar agarrado,
é ser amado nao sozinho, mas atado,
que até o ceu parece apaixonado
depois do amor,
ficamos parvos,
Porque o amor é para parvos
Nao houvesse maior parcensa que a loucura da vida,
um cha quente, um beco sem saida
"o meu nome podia ser António"
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Eu preciso de você, need you, neste nosso Chá =)
"im alone", isto podia ser uma musica e seria na certa um sucesso. Quem é que nunca esteve, quem nao está?
e o medo que se sente, só nao sente quem nao conhece.
Melhor mesmo seria ter sempre uma chavena quente, um abraço e um suspiro. Numa vida que se vive, porque estamos vivos vivemos, e de juntos termos nascidos, juntos nao permanecemos.
Mesmo que perto, á palavras que nao se cruzao, inteçoes que nao se abraçam, tornam o olhar da solidao impiedoso, sem que nenhum radar possa detectar, sobrando apenas o botao "i need help, i nedd you"
so i say "i need you" .
era isso com chocolatinhos piquininos,
e um abraço,
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